segunda-feira, 16 de novembro de 2020

  Reiki:

Sistema natural de harmonização e reposição energética que mantem e / ou recupera a saúde. É realizado através da imposição das mãos. Pode ser juntamente com cristais, pêndulo, aromatizadores, cromoterapia e ervas nos atendimentos, potencializando o poder da cura. Alguns benefícios:

  • Realinhamento dos Chakras;
  • Maior Clareza Mental;
  • Redução de estresse;
  • Equilíbrio das emoções;
  • Remoção de toxinas;
  • Remoção de bloqueios emocionais e mentais;
  • Aceleração em processos biológicos de cura;
  • Cura de traumas de vidas passadas;
  • Expansão da consciência;
  • Maior controle nos sintomas da TPM;
  • Melhora o sono;
  • Aumento da imunidade.

 Barras de Access, você sabe o que é?

São as barras de acesso à nossa consciência.  São 32 pontos de energia que temos ao redor da nossa cabeça, cada um deles tem relação com algum aspecto da nossa vida, como criatividade, sexualidade, dinheiro, sonhos, contrôle, poder, tristeza, paz, alegria e calma, entre outros.

Neste pontos ficam depositados todas as idéias e decisões, pensamentos e crenças que já tivemos em algum momento de nossa vida.  Tudo isto fica no subconsciente e, sem que possamos perceber, tomamos como verdade pontos de vista fixos, criando padrões de comportamento e reações programadas.   Ao serem tocados, nossas ondas cerebrais vão diminuindo o que permite o acesso a consciência, liberando o fluxo de energias acumuladas. É como se tivessem barras correndo para fazer a limpeza dos registros que bloqueiam nossa vida, reprogramando nosso cérebro. Após uma sessão de barras ficamos mais conscientes. Alguns beneficios:

  • Aliviam dores, sintomas de depressão, estresse e compulsões;
  • Liberam bloqueios causados pelo acúmulo de raiva, frustrações e fobias;
  • Eliminam crenças negativas e padrões repetitivos;
  • Despertam novas habilidades, elevam a autoestima, autoconfiança e poder pessoal;
  • Relaxam a mente excessivamente ativa e preocupada;
  • Promovem clareza mental, o foco, a capacidade de lidar com situações e solucionar problemas;
  • Liberam as crenças limitantes ;
  • Reduz a insegurança em provas e exames.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Momento de reflexão: Os cinco maiores arrependimentos dos pacientes terminais

Os cinco maiores arrependimentos dos pacientes terminais

Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro que tem tudo para se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita gente a mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying (algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”) foi escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte.
Para analisar a publicação, convidamos a Dra. Ana Cláudia Arantes – geriatra e especialista em cuidados paliativos do Einstein – que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana. Confira abaixo.

1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim

“À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da progressão da doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os caminhos escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.
“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como se, agora, pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não por si mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral, acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é quando deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a médica.
“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida toda e que não viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando tiverem mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem, reclamam que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

“Não é uma sensação que acontece somente com os doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a geriatra.
“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não se gosta. Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica o que não volta mais: o tempo”, afirma.
“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque as pessoas sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e recomeçar”.

3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos

“Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a ficar mais verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.
“À medida que uma doença vai avançando, não é raro escutar que a pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da defesa, da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que essas coisas nem sempre foram necessárias”.
“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida, quer ser lembrada por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que amam, que gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas para as pessoas”, explica a médica.

4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos

“Nem sempre se tem histórias felizes com a própria família, mas com os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a médica. “Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em uma relação de apoio”, explica.
“Não há nada de errado em ter uma família que não é legal. Quase todo mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe muita culpa nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas vezes o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e especiais, como os momentos com os amigos”.
“Dependendo da doença, existe grande mudança da aparência corporal. Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e fragilidades. Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa sensação remete aos amigos”, afirma.

5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz

“Esse arrependimento é uma conseqüência das outras escolhas. É um resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria felicidade”.
“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante para as pessoas ter um compromisso com a realização do que elas são e do que elas podem ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e nas relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao seu lado felizes também”, explica.
“A minha experiência mostra que esse arrependimento é muito mais dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa. As pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo, muitas vezes se desligam achando-se mais completas, mais em paz por terem realmente feito o melhor que podiam fazer. Para quem teve oportunidade de fazer diferente e não fez, geralmente é bem mais sofrido do ponto de vista existencial”, alerta.

Dica da especialista

“O que fica bastante claro quando vejo histórias como essas é que as pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e tempo para fazê-las”.
“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no futuro, pode se arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer. Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem ajudar as pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma forma melhor. “Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.




sábado, 28 de julho de 2012

Oração do Amor


Senhor,
Ilumina meus olhos
Para que eu veja os defeitos
da minha alma e vendo-os,
para que eu não comente os defeitos alheios.

Senhor,
Leva de mim a tristeza
E não a entregueis a
mais ninguém...
Encha meu coração com
a divina fé, para sempre louvar
o vosso nome e arranca de mim
o orgulho e a presunção.

Senhor,
Faze de mim um ser humano realmente justo...
Dá-me a esperança de vencer
Minhas ilusões todas.
Planta em meu coração
a sementeira do amor
E ajuda-me a fazer feliz
O maior número possível de pessoas,
para ampliar seus dias risonhos
e resumir suas noites tristonhas...

Transforma meus rivais em companheiros,
meus companheiros em amigos
e meus amigos em
entes queridos...

Não permita que eu seja
um cordeiro perante os fortes
Nem um leão perante os fracos...

Dá-me, Senhor,
O sabor de perdoar
E afasta de mim o desejo
de vingança, mantendo sempre
em meu coração Somente o AMOR.

terça-feira, 17 de abril de 2012


"VIVA A VIDA"
(Madre Teresa)
 A vida é uma oportunidade, aproveite-a
A vida é beleza, admire-a
A vida é felicidade, deguste-a
A vida é um sonho, torne-realidade
A vida é um desafio, enfrente-o
A vida é um dever, cumpra-o
A vida é um jogo, jogue-o
A vida é preciosa, cuide dela
A vida é uma riqueza, conserve-a
A vida é amor, goze-o
A vida é um mistério, descubra-o
A vida é promessa, cumpra-a
A vida é tristeza, supere-a
A vida é um hino, cante-o
A vida é uma luta, aceite-a
A vida é uma aventura, arrisque-a
A vida é felicidade, mereça-a
A vida é vida, defende-a

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Autoanálise


Por mais que o ser humano esteja em constante busca da felicidade, ainda é a insatisfação que nos move para a mudança. Sabe quando você está infeliz mas não consegue apontar muito bem os motivos que causaram esse mal estar, está na hora de puxar o freio de mão, olhar para si e fazer uma autoanálise.
Rever os motivos e sentimentos que levam a sua atual situação é o primeiro passo para o autoconhecimento. Afinal, sem uma avaliação aprofundada do seu comportamento fica difícil identificar as razões que a levam a agir dessa forma, tornando-a consciente dos seus pontos fracos e fortes.


Bastante doloroso, o processo de introspecção resgata acontecimentos do passado e remexe em feridas já cicatrizadas. No entanto, exorcizar os demônios do passado que nos trazem insegurança e dor são as únicas formas de se libertar e encontrar a sua paz e tranquilidade interior.
De acordo com Tália Jaouicoach comportamental, refletir sobre os desacertos do passado são importantes para não repeti-los novamente. Não fique se torturando com isso para não criar uma sensação constante de fracasso. “De nada adianta querer e pensar, e não tomar atitudes em direção as metas”, explica.
É preciso ter persistência, já que as coisas não costumam mudar de rumo num estalar de dedos. Por isso, reflita. Mas não deixe de agir. Agora, se algo ainda a impede de realizar os seus desejos, faça um mergulho para dentro de si e responda algumas questões:
1) Você sabe quem é? Liste em ordem decrescente as suas qualidades e defeitos.
2) Reflita sobre seus anseios e prioridades atuais.
3) Enumere quais os aspectos mais importantes da sua vida e o que você deixou para trás ou abriu mão. Essa etapa ajudará a enxergar os pontos da sua vida que precisam de uma guinada ou quais os valores e desejos precisam ser resgatados.
4) Estar em constante movimento é inerente ao ser humano. Por isso, é muito importante ter sonhos. Então, depois de refletir sobre o caminho que deseja trilhar, chegou a hora de colocar tudo em prática.
(por Paula Perdiz - 04/01/2012)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Equilibrio - dificil mas necessário.





"No equilíbrio da vida se esforce para não despencar e atingir o fundo mas se isto acontecer escale novamente as paredes da dificuldade e chegue ao topo com mais força naquilo que o fez cair."


Dicas que fazem a vida mais leve



Limpeza geral – livre-se do que é desnecessário a você. A começar do que não lhe trás boas lembranças. Cartas, fotos que fazem parte do passado e podem lhe causar tristeza, devem ir para o lixo. Roupas e objetos sem mais utilidade, devem ser doados;


Exercícios físicos – uma atividade física cai bem (pode ser uma caminhada). Atividade física eleva os níveis de endorfina, o que deixa você mais disposto e animado;



Contato com a natureza – que seja apenas um passeio ou cuidar de um animalzinho, mas que seja;



Pensamentos novos- aprenda algo novo. Procure cursos ou leituras que lhe tragam aprendizados. Abra seu pensamento, leve sua mente a expandir-se;



Não deixe para amanhã- se tem algo a fazer, faça-o. Principalmente por você e pelas pessoas queridas. Não perca mais tempo com o nada;



Encare as dificuldades – decida de uma vez por todas o que está pendente. Comece pelo que for mais difícil;



Pare de competir - ... “A grama do vizinho parece sempre mais verdinha. Mas quando você chega perto, vê que ela é artificial”... Siga o seu caminho, construa sua vida sem se comparar com os outros. Somos “individuais”;



Aceite as pessoas como elas são – se você for procurar defeitos nos outros, com certeza vai achar. Não existe ninguém perfeito. Tolere mais (claro que dentro de um limite ético), para não ficar sozinho;



Deseje o bem- é a melhor maneira de tê-lo com você. O que desejar, retornará em dobro;



Tenha sempre um alvo a atingir – corra atrás do que deseja. Se estiver sem perspectivas, elabore uma. Lembre-se daquele velho plano que está guardado, o qual você desistiu de colocar em prática. Ressuscite-o;



Alegre-se com seus talentos – o que você mais gosta de fazer? O que faz melhor? Tire um tempinho para dedicar a isso;



Ame-se – o que você tem de melhor? Comece a procurar motivos para se admirar, para ter orgulho de você mesmo. Sempre há algo. Mas você pode melhorar isso. Construa novos elementos para o seu caráter. Crie um estilo alinhado e incorruptível. Integridade fortalece;



Fé- busque fé e confiança. Faça mais orações. Medite mais.



Se você conseguir fazer um pouquinho do que escrevi acima, vai aliviar suas tensões e expulsar energias negativas. Vai se conhecer melhor e poderá expressar seu “som individual”. Sua vida tem seu próprio tom. Sintonize-se! Afine-se! Perceba-se! Quem mais pode ajudar você, é você mesmo. Seja feliz.
(Autor:  ANDRÉA LOPES - Psicóloga e Colunista do Jornal "Diário de Petrópolis")